Charge: Obama fala sobre rebaixamento da nota da dívida dos EUA

O CHEFE DE REDAÇÃO
A charge de Aroeira sobre o pronunciamento de Barack Obama em referência à decisão da agência de classificação de risco S&P de rebaixar a nota da dívida norte-americana de AAA para AA+ e que resultou numa queda generalizada nas bolsas de valores de todo o mundo.

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Velha mídia tenta importar o pânico da crise econômica internacional

O CHEFE DE REDAÇÃO
Ao primeiro tremor das bolsas de valores, a velha mídia repete a estratégia de 2008 e tenta instalar, aqui dentro, a crise econômica que é deles, lá fora.

Como na ‘marolinha’ passada, o leitor deve ficar atento para não embarcar na nova manipulação do PiG. E perder dinheiro e oportunidades com isso.

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Crise econômica mundial explode de novo. Quem vai pagar a conta?

O CHEFE DE REDAÇÃO
‘Vivemos um colapso econômico sob o tacão dos ultra-neoliberais: isso é a treva! É um colapso enrustido, arrastado, latejante, a comprovação empírica do fracasso neoliberal. Será uma crise longa, penosa, desagregadora’…

Leia a opinião da economista Maria da Conceição Tavares, para quem todos ligam nas horas críticas, com a pergunta: ‘E agora?’

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Energia eletromagnética dissipada por celulares agora é armazenada

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
O antigo sonho de capturar e armazenar a energia eletromagnética dissipada de aparelhos eletrônicos foi finalmente desenvolvido.

Esta forma de energia limpa, até agora desperdiçada, é transformada em polímeros que trabalham em conjunto com microprocessadores, etiquetas eletrônicas e outros produtos.

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As oito famílias de banqueiros que controlam toda a riqueza mundial

Os Quatro Cavaleiros da banca (Bank of America, JP Morgan Chase, Citigroup e Wells Fargo) são os donos dos Quatro Cavaleiros do petróleo (Exxon Mobil, Royal Dutch/Shell, BP e Chevron Texaco). Em sintonia com outros ‘monstros’ europeus das velhas fortunas seu monopólio sobre a economia global não se esgota no xadrez do petróleo.

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TV Globo tenta se salvar com ‘emergentes’ da nova classe média

O CHEFE DE REDAÇÃO
A dança das cadeiras que os ‘gênios’ do jornalismo da Globo promovem nos telejornais da emissora tem dois motivos: tentar estancar a perda de participação dos programas em número de TVs ligadas e, mais ainda, popularizar esses ‘produtos’ de forma a atrair a agora cobiçada classe C.

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