O Design do Futuro é o Presente – Projetos inovadores em artesanato, decoração, bijuterias e brindes; ecologia, sustentabilidade e responsabilidade social.
DO BLOG CHEFE DE REDAÇÃO
Busca por notícias em sites e blogs supera leitura nos jornais impressos em papel.
A migração para a Web se acelera, mostra pesquisa realizada nos EUA.
A rápida adoção do computador Tablet e o uso dos celulares inteligentes só reforçam essa tendência.
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A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
A interpretação geo-racista dos resultados eleitorais comprova a hipótese de que o Jornal Nacional é droga pesada: vicia e compromete o cérebro.
A análise é do professor Wanderley Guilherme dos Santos.
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DO BLOG CHEFE DE REDAÇÃO
A quarta guerra mundial já começou. Enquanto você descansa, consome e goza os espetáculos oferecidos pelo sistema, um exército invisível se apodera de sua mente, conduta e emoções. Sua vontade é tomada por forças de ocupação invisíveis sem que você suspeite de nada. Não se trata de uma guerra por conquista de territórios, mas de cérebros, onde você é o alvo principal.
DO BLOG CHEFE DE REDAÇÃO
A cobertura da “grande imprensa” faz destas eleições uma sucessão de análises erradas, hipóteses furadas, teses sem pé nem cabeça. Todas inventadas para justificar um “favoritismo” que só existia no desejo de quem as elaborava. Quando, no futuro, for escrita a crônica das eleições de 2010, um capítulo terá de ser dedicado ao papel que nelas tiveram os jornalistas tucanos.
DO BLOG CHEFE DE REDAÇÃO
Historiadores no futuro terão trabalho para escrever o papel da imprensa entre 2003 e 2010. Pesquisar será frustrante porque o Brasil impresso mostrará ser visceralmente contraditado pelo Brasil real.
Se observar apenas manchetes dos jornais e capas de revistas semanais, o pesquisador descobrirá que nunca existiu tão grande descompasso entre o que a mídia não viu (e noticiou) e o que a população viu (e vivenciou).
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DO BLOG CHEFE DE REDAÇÃO
O senhor se torna tanto mais poderoso quanto mais o servo internaliza em si o opressor, o que aprofunda ainda mais seu estado de servidão.
Não por acaso, nossos jornais antipatrióticos poderiam estampar como sub-cabeçalho: “Sucursal do Império”.
Sua voz é mais o eco subserviente do senhor imperial do que do jornalismo que objetivamente informa e honestamente opina.
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