O Design do Futuro é o Presente – Projetos inovadores em artesanato, decoração, bijuterias e brindes; ecologia, sustentabilidade e responsabilidade social.
SOFRENDO E QUERENDO UM AMOR DOENTIO
Esta análise, sobre a relação de amor e ódio entre a velha mídia reacionária e o pragmático PT, é uma das melhores provocações políticas dos últimos tempos.
Vale a reflexão, em prol da sanidade mental, desapaixonada.
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VELHA MÍDIA SÓ DEFENDE ENDINHEIRADOS
O jornal Los Angeles Times se mostrou espantado com os ataques da imprensa brasileira contra a presidenta Dilma, mesmo contando com 78% de popularidade.
‘Nenhum grande veículo a apoia, sendo que alguns jornais e revistas são particularmente duros em suas críticas’, admitiu o veículo norte-americano.
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O CHEFE DE REDAÇÃO
A História prova que a imprensa sempre está defendendo interesses. E não são os seus, ou os nossos.
Não por acaso, criou-se no meio jornalístico a expressão: “O que é bom para as organizações Globo (ou Roberto Marinho, quando vivo), não é bom para o Brasil”.
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O CHEFE DE REDAÇÃO
De tanto invocar notícias negativas e mostrar a nossa realidade exclusivamente pelo viés pessimista, o feitiço acabou virando contra o feiticeiro e assombrou a audiência que, espantada, saiu correndo e abandonou o Jornal Nacional solitário com os seus zumbis noctívagos.
O CHEFE DE REDAÇÃO
O histórico da velha mídia é profícuo neste gênero de cinismo, no âmbito das desgraças humanas.
O que realmente move a engrenagem da imprensa não é o interesse público ou o sentimento de justiça e de solidariedade, mas vampirizar as vítimas das tragédias.
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O CHEFE DE REDAÇÃO — A charge da primeira página, do dia 28, no jornal O Globo é uma total afronta aos mortos e ao sentimento de seus parentes e amigos. Para travar sua luta política, os urubólogos sustentados pela família Marinho não fazem humor; produzem escárnio, ódio, desrespeito.
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