O Design do Futuro é o Presente – Projetos inovadores em artesanato, decoração, bijuterias e brindes; ecologia, sustentabilidade e responsabilidade social.
O CHEFE DE REDAÇÃO
O sensacionalismo contempla o que há de mais frágil na alma humana: ao priorizar sentimentos, utiliza um tom persuasivo, de forma que o sujeito passa a ser o objeto de venda da matéria.
E assim a pessoa doa a sua tragédia e a sua desgraça para o enriquecimento da velha mídia.
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O CHEFE DE REDAÇÃO
Pelo equivalente a 450 mil reais o governo estadunidense comprou de um hacker, no mercado negro tecnológico, uma ‘falha’ do iPhone.
A vulnerabilidade acontecia no iOS, o sistema operacional móvel do smartphone da Apple. Objetivo: espionagem de conversas e mensagens.
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O CHEFE DE REDAÇÃO
O crime de lesa-humanidade praticado pelos grandes bancos, sob o comando do Goldman Sachs, contra o povo grego e em vias de se consumar contra a população portuguesa só tem paralelo na história contemporânea ocidental com o crime de lesa-pátria cometido pela direita neoliberal nativa, durante o período da ‘privataria tucana’.
A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
O país mergulha na TV para assistir ao espetáculo da equalização absoluta: enfim a sociedade desclassificada, nivelada por baixo, babando de prazer, brutalizada e feliz da vida por ser enganada.
UFC-MMA não pode ser considerado esporte. É armação comercial, manipulada, montada por espertalhões e avalizada pelo sistema midiático para anestesiar o senso crítico.
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O CHEFE DE REDAÇÃO
Quando jovem, Veja fez sucesso como revista jornalística até se prostituir politicamente, caindo no mau caminho da velha mídia.
Depois se travestiu como fofoqueira e agora é dublê de revistinha masculina, papel nada higiênico.
Não é à toa que as assinaturas do pasquim semanal estão indo por água de descarga abaixo…
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O CHEFE DE REDAÇÃO
O governo dos EUA emprestou secretamente aos bancos em dificuldade a quantia de US$ 1 trilhão 200 bilhões a uma taxa ridícula de 0,01%.
No mesmo momento, em muitos países, o povo sofre com planos de “austeridade” impostos por governos aos quais os mercados financeiros emprestam bilhões a taxas de juros de até 9%.
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