‘Primavera brasileira’ na Internet detona poder da velha mídia

O CHEFE DE REDAÇÃO
O conceito da ‘primavera’ foi adotado para descrever países em que a Internet quebrou barreiras de silêncio.

Nos regimes ditatoriais, a ‘primavera’ significou romper o controle estatal sobre a informação. Mas nos países democráticos, explode cortinas de silêncio impostas pelos meios de comunicação.

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A mídia é velha e decadente, mas adora o poder do dinheiro

O CHEFE DE REDAÇÃO
Alguns jornais são motores de divulgação de mutantes ideias, caprichos, gostos, simpatias e antipatias de seus proprietários.

O que os seus donos buscam não é o poder, mas o poder sem responsabilidade, algo que ao longo da história foi prerrogativa das prostitutas.

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Poder com monopólio do conhecimento na guerra das patentes

O CHEFE DE REDAÇÃO
‘Imagine que alguém tivesse patenteado as notas ou os arranjos musicais de uma sinfonia; se não pudéssemos usar violinos com outro tipo de cordas porque alguém tinha patenteado essa ideia. Ocorre o mesmo com o software.’

Richard Stallman, criador do movimento do software livre.

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Partido de Wall Street controla mídia, políticos e governos

O CHEFE DE REDAÇÃO
O Partido de Wall Street tem um princípio universal de dominação: os detentores do poder do dinheiro não devem apenas ter o privilégio de acumular riqueza sem fim, mas também de herdar o planeta, tomando o domínio da Terra, todos os seus recursos e as potencialidades produtivas que nela residem.

O resto da humanidade se torna nessa visão supérfluo.

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Cachoeira do Carlinhos inunda o Estado e respinga na imprensa

O CHEFE DE REDAÇÃO
A cachoeira do Carlinhos inundou o Estado, derramando dinheiro sobre todos aqueles que facilitavam seus crimes e manipulações políticas.

Além do senador Demóstenes Torres, do DEM, entre outros engolidos pelo bicheiro estaria o poderoso editor da revista Veja, Policarpo Júnior.

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Exploração da tragédia humana pela velha mídia sensacionalista

O CHEFE DE REDAÇÃO
O sensacionalismo contempla o que há de mais frágil na alma humana: ao priorizar sentimentos, utiliza um tom persuasivo, de forma que o sujeito passa a ser o objeto de venda da matéria.

E assim a pessoa doa a sua tragédia e a sua desgraça para o enriquecimento da velha mídia.

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