Cordel Torcida Organizada, Tragédia Anunciada pede paz no futebol

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Antonio Barreto, além de cordelista, é um educador empenhado em transmitir a cultura popular para crianças e adolescentes, em escolas de Salvador.

Seus versos se voltam agora aos novos episódios de violência entre grupos organizados de torcedores de futebol, vitimando os mais jovens.

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Manual ensina como criar banda de axé music para o Carnaval

A REPETIÇÃO É A FÓRMULA DO SUCESSO

Manual de Formação de uma Banda de Axé Music garante o sucesso de qualquer um já no carnaval do ano que vem.

Junto segue formulário para preencher. Ele é que vai se transformar num dos hits para a galera tirar os pés do chão.

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Ibope: minissérie bíblica derrota o Carnaval da TV Globo

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Pela segunda noite consecutiva a Record humilhou a rede Globo ao liderar a audiência televisiva durante a transmissão do Carnaval.

A vitória deve ter sido ainda mais saborosa para os bispos da igreja Universal, já que o Rei Davi derrotou a luxúria e a nudez na folia da Globo.

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Carnaval de Salvador não é mais a festa da igualdade popular

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Da aviltante ‘popcorn experience’ — um cercado que permite aos ilustres pagantes dos camarotes a vivência do carnaval no asfalto ‘sem se misturar’ — ao sequestro dos espaços públicos por alguns camarotes, tudo parece expulsar o povo do carnaval em Salvador.

Ninguém tenha ilusões. O carnaval baiano não é a festa da igualdade.

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Esquenta o debate sobre ‘apartheid’ no carnaval de Salvador

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
O modelo neoliberal que se propõe a privatizar todo o carnaval na Bahia, cria um ‘apartheid’ que exclui o próprio espaço público, ruas, praças, praias, do povo.

Por isso, dizem, o povo da Bahia, sempre muito criativo, deu de inventar o carnaval ‘negresco’: preto por fora e branco no recheio.

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Humor: Guia do Carnaval para turistas estrangeiros

DO BLOG BANANAPOST
O turista que chega para assistir ao Carnaval pode ter alguma dificuldade em entender o que vê e ouve nas ruas, nos bailes, desfiles e transmissões de TV.

Por isso, Luis Fernando Veríssimo publicou um pequeno guia para a orientação dos gringos e um glossário com as principais palavras e frases usadas neste período.

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