E agora, José? Vitória de Haddad desanuvia a política em São Paulo

A LUZ APAGOU E O POVO SUMIU…
Com um certo tom de misericórdia, nossa homenagem à velha mídia que tanto desinformou acerca dos fatos políticos nas eleições municipais, que ora se encerram.

O poema de Drummond, musicado por Paulo Diniz, vai para todos vocês, ‘josés’ colunistas da imprensa decadente e manipuladora, rejeitados pelo eleitor consciente.

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Nadando contra a corrente para ser feliz agora

O CHEFE DE REDAÇÃO
Se alguém disser pra você não cantar, deixar teu sonho ali pr’uma outra hora; que a segurança exige medo, que quem tem medo Deus adora.

Que você volte pro rebanho; que manso, imitando uma boiada, você vai, boca fechada, pro curral… se merecer. Não acredite, grite, sem demora:

— Eu quero ser feliz agora!

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Agora mandam eu me comportar? Tarde demais, a culpa é da infância!

DO HOTGARAGEM BLOG
Desde pequeno vi o Tarzan e a Jane andarem pelados.

Cinderela só chegava nos lugares à meia-noite.

Pinóquio mentia…

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Prejuízo de Danilo Gentili do CQC com piada racista sobre judeus

DO BLOG BANANAPOST
Sem patrocínio — O “dublê de humorista” do CQC deveria saber que muitos dos grandes anunciantes brasileiros são empresas pertencentes a grupos de origem judaica. Eles não iriam ligar sua imagem a quem faz piadas com campos de concentração nazistas.

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Marcelo Tas, Danilo Gentili e Rafinha Bastos: humor fascista na TV

O CHEFE DE REDAÇÃO
O CQC, da Band, na trilha da baixaria inaugurada pela extinta turma do Casseta & Planeta, da Globo, é a atual cara do “humor” televisivo e misógino no Brasil.

Suas ideias fascistas são disseminadas por hordas de jovens descerebrados com o suporte de ferramentas de enorme penetração, como blogs, redes sociais e Twitter.

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Mentiras e corrupção levam o Japão a novo apocalipse nuclear

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
O medo de um novo apocalipse nuclear, nascido do caos engendrado pelos tremores de terra e o tsunami de 11 de março, deveriam marcar uma ruptura com as escolhas feitas ano a ano pela oligarquia empresarial desde o imediato pós-guerra. O Japão é hoje vítima de erros de avaliação desastrosos e práticas fraudulentas, que se entrelaçam ao longo de meio século. O Estado nuclear é obra desta gente.

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