labirinto – Matéria Incógnita

Mesa de jantar ou escritório com jogo magnético de labirinto

23 de abril de 20155 de julho de 2015 Paulo Maurício Machado 0 Comments Almoço, Amigos, bar, beber, bonecos, caixa, decoração, design, entretenimento, escandinávia, escritório, escrivaninha, ideia, interativo, jantar, jogo, joguinho, labirinto, madeira, magnético, marcenaria, mesa, nórdicos, peças, quarto, Reunião, sala, tampo, vídeo, vidro, youtube

REUNIÕES MAIS SABOROSAS COM AMIGOS

Nórdicos são os reis da marcenaria e do design com madeira. Este labirinto dá nova utilidade à mesa de jantar ou de escritório.

É um jogo magnético por baixo do tampo de vidro. Você reúne os amigos para beber ou comer e todos se divertem em dobro.

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Labirintos da imprensa para dar um nó na pobre cabeça do (e)leitor

6 de outubro de 201225 de março de 2018 Paulo Maurício Machado 0 Comments cartum, casa, charge, colunista, conservadora, direita, direitista, ditado, eleições, espeto, estadão, ferreiro, folha, frase, globo, golpista, imprensa, indigência, intelectual, jn, jornal, labirinto, lucas, manipulação, mendes, mídia, nacional, organizações, partido, pau, paulo, pig, pobreza, política, rede, revista, são, tv, veja, velha

O CHEFE DE REDAÇÃO
Na velha mídia brasileira existem partidos de esquerda, mas nunca de direita.

Isso é um elemento claríssimo de perpetuação da indigência jornalística que se protege dessa crítica, aos berros, sob a falácia permanente da defesa da liberdade de imprensa.

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Fábula do Minotauro Global para a crise dos nossos tempos

28 de dezembro de 201128 de dezembro de 2011 Marcos Machado 0 Comments apetite, apocalipse, atenas, Bancos, banqueiros, besta, capitalismo, carne, comia, covil, creta, crise, dinheiro, econômica, euro, europa, exploração, fábula, Ganância, global, grécia, grego, herói, humana, labirinto, lenda, minóico, minotauro, mito, oferenda, rei, reino, ritual, street, teseu, tragédia, tributo, voraz, wall, zona

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Seja qual for o resultado dos misteriosos caminhos da história, ele será recordado como a besta notável cujos 30 anos de reinado criaram, e a seguir destruíram, a ilusão de que o capitalismo pode ser estável, a cobiça uma virtude e as finanças podem ser produtivas.

Numa fábula moderna de Yannis Varoufakis.