Adidas vai lançar tênis a preço ‘mini’: só 1 dólar… na Índia

O CHEFE DE REDAÇÃO
Vender calçado a 1 dólar faz parte de uma estratégia de conquista de mercado nos países emergentes.

Isto só é possível com a exploração desumana da mão-de-obra barata.

É chocante imaginar como se sobrevive com tão baixo salário e uma tremenda carga horária na jornada de trabalho.

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Só 185 mil pessoas são donas de 40% da riqueza mundial

O CHEFE DE REDAÇÃO
O neoliberalismo está em crise, mas as elites não largarão voluntariamente um osso de 25 trilhões de dólares.

Se preciso, implodirão de vez a unidade formal entre o poder político e o comando econômico, instalando seus centuriões no lugar da soberania do Estado.

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Nova rede social Socl, da Microsoft, vazou e caiu na Net

ESQUENTA A BRIGA DAS REDES SOCIAIS
Apesar de ainda se encontrar em fase de testes internos, a página da nova rede social ‘Socl’ ficou brevemente disponível ao público.

A Microsoft pretende entrar pesado na concorrência com o Facebook e o Google+ por uma fatia neste mercado milionário.

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Velho Barreiro lança cachaça de R$ 212 mil, a mais cara do mundo

WHISKY, BEBIDA DE POBRE
O lançamento da “cachaça mais cara do mundo” foi anunciado pela tradicional fabricante de aguardentes Velho Barreiro.

Por R$ 212.000,00 você poderá ostentar na prateleira de seu cofre-forte a pinga ‘Diamond’ com armação em prata e ouro, cravejada por 211 diamantes e envasada em garrafa francesa.

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Brasileiro prefere comprar produto nacional do que o importado

DO BLOG NEMO DESIGN
O nosso povo, cada vez mais bem informado e exigente, tem — sim! — a nítida percepção de que nem tudo o que vem de fora é sempre melhor do que as coisas que produzimos no Brasil.

Pesquisa confirma que 62% dos brasileiros preferem os produtos nacionais, 32% são indiferentes e somente 3% buscam os importados.

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1.318 empresas controlam 60% de todas as vendas na economia

O CHEFE DE REDAÇÃO
Um estudo científico assustador revela o tamanho da voracidade da elite que domina o planeta.

Pouco mais de 100 dúzias de empresas detêm a maioria das ações das principais companhias do mundo negociadas em bolsas de valores.

Elas saboreiam o ‘filé mignon’ de todas as vendas na economia real. E a maioria são bancos.

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