Cérebros no cardápio da velha mídia. Você já doou o seu?

O CHEFE DE REDAÇÃO
Tudo parece de cabeça para baixo, o mundo parece absurdo, incompreensível, para quem depende da velha mídia — dos seus jornais, das suas revistas, dos rádios e daa suas TVs.

Leia a análise do professor Emir Sader.

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Jornais do Brasil batem recorde mundial de manipulação sobre o clima

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Surpresa nenhuma: o povo brasileiro é o mais mal informado pela sua imprensa no tocante à polêmica ambiental, exatamente como acontece com a manipulação escancarada do noticiário político.

E isto fica ainda mais evidente quando comparado com o teor das notícias veiculadas pelos jornais conservadores dos outros países.

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Olimpíada do Rio já é sucesso financeiro mesmo com oposição da mídia

O CHEFE DE REDAÇÃO
Como aconteceu nas eleições, quando não conseguiu eleger seus principais candidatos conservadores, a oposição midiática acaba de levar mais uma surra.

Apesar da forte campanha ‘do contra’, a Olimpíada do Rio, em 2016, já superou em 50% a projeção inicial de patrocínios.

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Labirintos da imprensa para dar um nó na pobre cabeça do (e)leitor

O CHEFE DE REDAÇÃO
Na velha mídia brasileira existem partidos de esquerda, mas nunca de direita.

Isso é um elemento claríssimo de perpetuação da indigência jornalística que se protege dessa crítica, aos berros, sob a falácia permanente da defesa da liberdade de imprensa.

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Elite reacionária radicaliza sua luta de classes com ataques a Lula

O CHEFE DE REDAÇÃO
A direita, seguidamente derrotada nas urnas, está sempre em busca de uma crise política salvadora, que a leve ao poder, pelo golpe inclusive, já que pelo voto não o consegue.

A infâmia, a mentira, a calúnia, são, no caso, preços moralmente irrelevantes que a reação brasileira está disposta a pagar para ‘varrer a era Lula’.

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Velha mídia golpista dança a sua grande noite do cachorro louco

O CHEFE DE REDAÇÃO
Para criticar a presidenta Dilma, a velha mídia move uma campanha implacável contra Lula.

Comentaristas ferozes empenham-se em uma batalha similar às arenas romanas, onde a vitória não será do mais ponderado mas do que melhor agredir o inimigo.

É a grande noite do cachorro louco, uma selvageria com paralelo nas vésperas do golpe de 64.

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