Classe média vai sustentar 40% do crescimento do País na década

O CHEFE DE REDAÇÃO
A classe média será a principal responsável por sustentar um crescimento acumulado de 40% projetado para a economia brasileira até 2020.

O consumo familiar no Brasil será de R$ 3,53 trilhões em 2020, ante R$ 2,34 trilhões estimados para 2011.

O montante representará 65% do Produto Interno Bruto (PIB) do País em até 8 anos.

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Estudo comprova que ricos são mais desonestos que pobres

A (FALTA DE) ÉTICA DAS ‘CLASSES ALTAS’ – Dê o nome que quiser: ladrões, golpistas ou corruptos. Não nos referimos a políticos e nem a pobres tentando subir na vida. Todos estes adjetivos podem muito bem ser dirigidos a boa parte das pessoas mais endinheiradas, ‘gente de bem’ e de bens.

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Doença social: pequena elite financeira domina bilhões de pessoas

O CHEFE DE REDAÇÃO
A cada dia que passa, ‘meia dúzia’ de ricos — pessoas e países — ficam cada vez mais ricos, suas empresas crescem e aumentam os lucros sem medidas.

A sociedade está doente, pois, como disse Plutarco, ‘o desequilíbrio entre ricos e pobres é a mais antiga e fatal doença de todas as repúblicas’.

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A subversão: bancos privatizam ganhos e socializam perdas

O CHEFE DE REDAÇÃO
A banca chantageia os governos — não por terem dinheiro em caixa, mas sob a ameaça de uma falência que arrastaria toda a economia.

A enorme transferência de dinheiro e dívida pública para os bancos representa uma privatização dos ganhos e a socialização das perdas.

É uma parceria na qual um dos sócios rouba descaradamente o outro.

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Despejo de Pinheirinho é a opção preferencial pelos ricos

O CHEFE DE REDAÇÃO
Horror. É o que descreve a operação de despejo de Pinheirinho, em São José dos Campos, e a ação policial contra os usuários de crack no centro da capital, na chamada Cracolândia.

Mas existem muitas explicações para a truculência, a desumanidade, a destituição do direito de cidadania aos pobres pelo poder público paulista.

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No banquete dos ricos, para as classes populares só restam lutas de rua

O CHEFE DE REDAÇÃO
Em toda parte, a direita retomou a ofensiva.

Ela se agarra aos déficits orçamentários e à elevação da dívida pública já que as políticas de austeridade a favorecem por transferir o peso da dívida para as classes populares.

Essa é a segunda fase da crise e não será a última.

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