Script antigo e perigoso: o avanço do fascismo na Europa

A Frente Nacional francesa — xenófoba, anti-comunista e racista — já conta com o apoio de 30% do eleitorado.

O fenômeno se repete em diversos países da zona do euro.

A crise financeira foi projetada exatamente para que a extrema-direita tomasse o poder no velho continente.

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A decadência do império: Nero está de volta com o fósforo aceso

O CHEFE DE REDAÇÃO
Como no sonho bíblico, o gigante tem os pés de argila. A decadência fica evidente na crise provocada pelo ciclone neoliberal, com epicentro nos bancos americanos.

Há quem compare Washington à antiga Roma, embora os presidentes dos EUA não se chamassem Augusto, Adriano, Tito, Marco Aurélio. Alguns estiveram mais para Nero.

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China comunista: centro mundial do capitalismo mais selvagem

O CHEFE DE REDAÇÃO
Dos R$ 1.116,00 que custam um iPhone 4 lá fora, 670 reais correspondem à margem de lucro da Apple e muito menos que 12 reais ao pagamento pela mão-de-obra chinesa.

Só isso permite perceber que não foi o gênio de Steve Jobs, por grande que fosse, o que o tornou rico. Foi algo muito pior.

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Fábula do Minotauro Global para a crise dos nossos tempos

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Seja qual for o resultado dos misteriosos caminhos da história, ele será recordado como a besta notável cujos 30 anos de reinado criaram, e a seguir destruíram, a ilusão de que o capitalismo pode ser estável, a cobiça uma virtude e as finanças podem ser produtivas.

Numa fábula moderna de Yannis Varoufakis.

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Tijolos maciços na construção da nova economia mundial

O CHEFE DE REDAÇÃO
Estão previstas profundas alterações até 2020 no ranking das economias mundiais através da subida dos chamados países emergentes para os lugares dos — por enquanto — principais atores da União Europeia.

Nada, enfim, será como hoje no Top 10 das economias mundiais dentro de até 8 anos.

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Google reinventa capitalismo com busca por palavras-chave

PALAVRAS QUE VALEM OURO
A utilização da linguagem através da palavra escrita é, de agora em diante, o maior objeto de desejo.

O Google estendeu o território do capitalismo para a própria língua, fez das palavras uma mercadoria e fundou um modelo comercial inacreditavelmente lucrativo.

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