Partido de Wall Street controla mídia, políticos e governos

O CHEFE DE REDAÇÃO
O Partido de Wall Street tem um princípio universal de dominação: os detentores do poder do dinheiro não devem apenas ter o privilégio de acumular riqueza sem fim, mas também de herdar o planeta, tomando o domínio da Terra, todos os seus recursos e as potencialidades produtivas que nela residem.

O resto da humanidade se torna nessa visão supérfluo.

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Crise europeia mostra como o Brasil se salvou com Lula e Dilma

O CHEFE DE REDAÇÃO
Toda a desgraça financeira em curso na zona do euro é produto de uma ação fermentada há mais de duas décadas nos intestinos do neoliberalismo.

Imagina o que estaria acontecendo agora com o Brasil se o resultado das urnas tivesse sido outro em 2002, 2006 e 2010.

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Crise econômica e financeira internacional se aprofunda

O CHEFE DE REDAÇÃO
Dizem que o tempo é uma invenção para evitar que tudo aconteça no mesmo instante.

Mas no cronômetro da crise, o tempo se deforma para se reconcentrar num ponto: o monstro respira e retoma as suas forças.

E então o tempo colapsa sobre si próprio e todas as economias do planeta acusam os sintomas da crise.

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Doença social: pequena elite financeira domina bilhões de pessoas

O CHEFE DE REDAÇÃO
A cada dia que passa, ‘meia dúzia’ de ricos — pessoas e países — ficam cada vez mais ricos, suas empresas crescem e aumentam os lucros sem medidas.

A sociedade está doente, pois, como disse Plutarco, ‘o desequilíbrio entre ricos e pobres é a mais antiga e fatal doença de todas as repúblicas’.

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Com a Europa em crise Alemanha investe mais no Brasil

O CHEFE DE REDAÇÃO
A Alemanha decidiu intensificar relações com mercados em franca expansão econômica.

O governo alemão quer incrementar negócios e parcerias com os ‘emergentes’, especialmente Brasil, China e Índia.

E para tanto, aprovou diretrizes de política externa para lidar com as ‘novas potências em formação’.

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No banquete dos ricos, para as classes populares só restam lutas de rua

O CHEFE DE REDAÇÃO
Em toda parte, a direita retomou a ofensiva.

Ela se agarra aos déficits orçamentários e à elevação da dívida pública já que as políticas de austeridade a favorecem por transferir o peso da dívida para as classes populares.

Essa é a segunda fase da crise e não será a última.

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